29 de Agosto de 2017, 13:26
De acordo com os mais
recentes dados da APED, os preços praticados nos espaços de saúde
revelaram-se consideravelmente inferiores aos praticados nas farmácias.
Essa diferença foi de 11% no 2.º trimestre de 2017 (9,3% no 2.º
trimestre de 2016) no que se refere ao top 5 de vendas de MNSRM.

Tendo em conta a importância que os espaços de saúde e a
comercialização de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
têm vindo a assumir no setor do retalho, enquanto segmento na estratégia
da diversificação de oferta de produtos e serviços, o mais recente
Barómetro de Vendas da APED – Associação Portuguesa de Empresas de
Distribuição apresenta a sua evolução mais recente.
Assim, este barómetro mostra que o mercado de Medicamentos Não
Sujeitos a Receita Médica (MNSRM) representa 16,3% do total do mercado
de medicamentos em ambulatório.
No ano de 2016, o mercado de MNSRM apresentou uma faturação de
291 milhões de euros, tendo crescido 3% face ao ano anterior, sendo que o
volume de vendas de MNSRM nos Espaços de Saúde aumentou 9,1%. No mesmo
período, as vendas de MNSRM nas Farmácias cresceram 1,8%, com os preços
de venda (praticados nos Espaços de Saúde) a revelar-se
“consideravelmente inferiores” aos praticados nas Farmácias, num
diferencial que já aumentou em 2017 face a 2016. Para o Top 5 de vendas, essa diferença foi de 11% no 2.º trimestre de 2017 (9,3% no 2.º trimestre de 2016).
A APED dá ainda nota de que, entre os seus associados, contam-se já 588
pontos de venda (no total, excluindo farmácias, existem 1.187 pontos de
venda Espaços de Saúde).
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